> 10 Março
2005 | Encerramento |
Os “mecanismos de
domesticação” dos jornalistas |
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“Maus media, bons
jornalistas?” Foi com esta perplexidade que Jorge Wemans,
director de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian, começou
a sua intervenção na sessão de encerramento do ‘04 Encontro de
Comunicação, referindo-se à diferença entre a mediocridade dos
meios de comunicação e a credibilidade dos jornalistas.
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> 10 Março
2005 | Entrevista |
“As pessoas perceberam que
podem ter voto” |
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Luís Santos é
docente da Universidade do Minho. Faz investigação relacionada
com o jornalismo on-line e é autor de alguns artigos
relacionados com as novas tecnologias
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> 10 Março
2005 | Tarde |
Os blogues como meio
privilegiado de interacção |
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“Os blogues ainda não são de
confiança”. Esta foi a principal ideia que Rui Baptista,
jornalista do Público, trouxe ao painel “Blogues: Credibilidade
ou farsa?”, no âmbito da ‘04 Encontro de Comunicação da Escola
Superior de Tecnologia de Abrantes.
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> 10 Março
2005 | Manhã |
Mais uma manhã dedicada a
workshops |
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No último dia
do ‘04 Encontro de Comunicação da Escola Superior de Tecnologia
de Abrantes (ESTA), a manhã foi dedicada a workshops. Os campos
abordados foram vários: “Técnicas de Rádio”, “Colocação de Voz”,
“Argumento Cinematográfico”, “Artes Gráficas” e “Webdesign”.
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> 09 Março
2005 | Fim de Tarde |
O olhar português no
Brasil, Alemanha e Lituânia |
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A troca de culturas, novos
conhecimentos e um grande enriquecimento pessoal vieram na
bagagem que os intervenientes do “ESTA sem Fronteiras” trouxeram
com a experiência de ensino e convívio em outros países: Brasil,
Alemanha e Lituânia.
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> 09 Março
2005 | Tarde |
“Não há sensacionalismo por aí além” |
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"As estratégias da
TVI passam não pelo sensacionalismo puro e duro, mas pelo
impacto”. Estas foram as palavras com que Júlio Magalhães, pivot
da TVI, iniciou o quarto painel do ’04 Encontro de Comunicação
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> 09 Março
2005 | ENTREVISTA |
“Os humoristas são psiquiatras não encartados” |
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Nuno Costa
Santos, humorista das Produções Fictícias, em entrevista para a
ESTA, no âmbito do ´04 Encontro de Comunicação, afirma que “o
humor não é um género jornalístico, mas há jornalistas que
utilizam o humor”.
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> 09 Março
2005 | Manhã |
“Não devemos levar esta
vida muito a sério, porque ninguém sai vivo dela” |
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“O humor deve tornar mais leve o que é pesado”. Esta foi a
principal ideia partilhada na palestra subordinada ao tema
“Humor: um género sério?”,
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> 08 Março
2005 | Noite |
“Não é absolutamente necessária a criação
de uma Ordem” |
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“As
entidades patronais não querem uma Ordem, pois quantos menos
direitos tiverem os jornalistas melhor” afirmou, ontem, o juiz
Eurico Reis, Presidente da Comissão da Carteira Profissional dos
Jornalistas, no “À Conversa com…”, uma actividade integrada no
‘04 Encontro de Comunicação da Escola Superior de Tecnologia de
Abrantes
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> 08 Março
2005 | Tarde |
Cumplicidades e equívocos entre jornalistas
e assessores |
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“O jornalista é
alguém que faz o contra-poder, o assessor é alguém que auxilia o
poder”. É desta forma que João Marcelino, director do “Correio
da Manhã”, define as relações entre jornalistas e assessores.
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08 Março
2005 | Manhã |
Uma manhã recheada de componente prática |
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Desde falar em
público, a comunicar pela Internet, passando pela televisão e
pela imagem perante o público até à resolução de problemas de
uma empresa, o ’04 Encontro de Comunicação não descurou a parte
prática e realizou cinco workshops.
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> 07 Março
2005 | Noite |
“Ou se arregaça as mangas ou não” |
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A troca de
experiências, o cunho de incentivo e o amor à camisola foram as
principais ideias trazidas ontem à noite ao Café com
Experiências. Esta foi uma iniciativa realizada no âmbito do ’04
Encontro de Comunicação onde se destacou o registo informal de
três testemunhos de ex-alunas do curso de Comunicação Social da
Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
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> 07 Março
2005 | Tarde |
“Independência total como uma realidade
estática e perfeita não existe” |
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A censura de lápis azul terminou
há muito. No entanto, existem actualmente outras formas de
condicionamento. O profissional tem de saber lidar com as
pressões naturais do ofício e reger-se pelas regras
deontológicas. O jornalista deve assumir um compromisso ético
para com o público
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